Blog - Imagem de Capa - Implantação BIM

Implantação BIM

Quer implementar BIM e não sabe por onde começar? Existem várias literaturas que podem orientar você a fazer uma implementação BIM com qualidade. Abaixo listamos um breve resumo sobre os guias, livro e manual que aplicamos em nossas implementações BIM:

1. Coletânea dos Guias BIM ABDI-MDIC

É uma coletânea desenvolvida por meio de uma parceria entre o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Foi lançado em 2017 com o objetivo de consolidar e disponibilizar informações de boas práticas sobre o processo e a contratação de projetos em BIM de forma clara e precisa, particularmente aqueles envolvidos em obras públicas (ABDI, 2017).

A coletânea possui seis guias e um anexo, dentre os quais o Guia 6, apresentado na Figura 1, é o único que envolve a Implantação de Processos BIM.

 

Figura 1 – Guia 6 da Coletânea dos Guias BIM ABDI – MDIC

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Fonte: ABDI, 2017.

 

2. Manual de Implantação do Piloto BIM – Autodesk

A empresa autodesk é uma das empresas mais conhecidas no ramo de softwares BIM, por consequência vem desenvolvendo várias literaturas por meio do Autodesk Academy, grupo de estudos focado na gestão e difusão do conhecimento na indústria AEC. De acordo com a própria, o manual de implantação BIM (Figura 2), busca oferecer uma estrutura que profissionais da AEC possam utilizar como referência para a implantação de processos e melhores prática da Modelagem da Informação da Construção.

 

Figura 2 – Manual de Implantação do Piloto BIM.

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Fonte: Autodesk, 2018.

 

3. Guia AsBEA – Boas Práticas em BIM

O guia, apresentado na Figura 3oferece uma solução para um plano de implementação não só para escritórios de arquitetura e urbanismo, como também para contratantes, construtores e demais escritórios de projeto. Além de ter como um objetivo secundário auxiliar os leitores a entender melhor os objetivos, as possibilidades e as necessidades para que um projeto possa ser desenvolvido na plataforma BIM.

 

Figura 3 – Guia AsBEA – Boas Práticas em BIM

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Fonte: AsBEA, 2013.

 

4. Livro Manual de BIM

O livro, apresentado na Figura 4, é dividido em nove capítulos, dos quais quatro são direcionados às boas práticas para implementação em empresas e escritórios, envolvendo inclusive fornecedores e a cadeia de suprimentos. Essas boas práticas estão concentradas nos capítulos 4, 5, 6 e 7, onde os leitores podem encontrar informações de como implementar o BIM para cada uma de suas respectivas áreas (BIM para Proprietários e gerentes de instalações, BIM para arquitetos e engenheiros, BIM para a indústria da construção e BIM para subempreiteiros).

 

Figura 4 – Manual de BIM

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Fonte: Eastman et al., 2014.

 

5. BIM Project Execution Planning Guide (BEP)

É um guia desenvolvido pela Universidade Estadual da Pensilvânia (PENN STATE UNIVERSITY), ilustrado na Figura 5, que fornece um procedimento para criar e implementar um plano de execução BIM. Ele está estruturado em oito capítulos e onze apêndices, onde se elucida de forma detalhada cada um dos passo-a-passo propostos para elaboração do plano de implementação BIM e ainda fornece materiais de apoio para sua execução.

 

Figura 5 – BIM Project Execution Planning Guide – Version 2.2.

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Fonte: PENN State University, 2014.

 

6. Coletânea de implementação BIM – CBIC

É uma coletânea, a qual está ilustrada na Figura 6, dividida em cinco volumes abordando diferentes temas, como: os fundamentos do BIM, implementação, colaboração e integração, fluxos de trabalho e formas de contratação.

Foi desenvolvida por meio de uma parceria CBIC e SESI Nacional com o objetivo de fomentar o tema “BIM” no mercado AEC Brasileiro e orientar construtoras e incorporadoras para sua plena utilização.

 

Figura 6 – Coletânea de Implementação BIM.

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Fonte: CBIC, 2016.

 

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Blog - Imagem de Capa - Extintores

Tipos de Extintores de Incêndio

O fogo possui a capacidade de se alastrar rapidamente, movendo-se de um material para outro, por isso, é fundamental que seu controle seja realizado de forma correta, para evitar danos significativos. Uma vez consideradas as características de cada chama, desenvolveu-se o tipo de extintor adequado para cada tipo de incêndio e seu conhecimento é fundamental para saber qual utilizar em cada caso, minimizando acidentes. No mercado encontramos 8 tipos de extintores de incêndio, sendo eles:

 

Extintor com carga de água

São extintores de água potável pressurizada, geralmente utilizados para apagar incêndios do tipo A, que envolve madeiras, papéis, tecidos, algodões e materiais semelhantes.

 

Extintor com carga de espuma mecânica

Possui uma espécie de detergente concentrado (LGE) em sua composição, que ao ser misturado com a água e o ar, produz uma espuma que acaba por abafar e esfriar o incêndio.

 

Extintor com carga de dióxido de carbono (CO2)

O dióxido de carbono é dado através do abafamento da chama e em seguida ocorre o resfriamento, tendo como vantagem não conduz corrente elétrica. São indicados para combater incêndios de tipo C.

 

Extintor com carga de pó químico BC

Esse tipo de extintor de incêndio, como diz seu próprio nome, é direcionado para incêndios de tipo B ou C, ou seja, líquidos, sólidos e gases inflamáveis (além de equipamentos elétricos).

 

Extintor com carga de pó químico ABC

Possui monofosfato de amônia siliconizado em sua composição química, por conta disso é recomendado para o combate de incêndio em acidentes industriais, comerciais e residenciais.

 

Extintor com carga halogenados (HALON)

Esse tipo de extintor de incêndio quebra a reação em cadeia do fogo, abafa o fogo e impede a sua propagação. Além disso ele não danifica eletroeletrônicos que são sensíveis a água, por conta disso são indicados para incêndios tipo A, B e C.

 

Extintor da Classe D

Tem como base o cloreto de sódio, sendo utilizado apenas para incêndios de classe D, por isolar o metal da atmosfera, impendido que ocorra um maior alastramento do fogo.

 

Extintor da classe K

Esse tipo de extintor foi criado especialmente para incêndios de classe K, que são causados por óleos de cozinha e com grande complexidade de serem apagados. Como uma das maiores vantagens é conter os gases exalados pelo incêndio.